Literatura- o cao da meia noite
Marcos Rey
Aluno (a) :
Orientador:
Turma :
Goiânia,
Aluno (a):
Turma:
O Cão da Meia Noite
Marcos Rey
Sumário
Introdução .............................................. 4
Resumo .............................................. 5
Conclusão .......................................... 15
Críticas Sociais ................................... 16
Linguagem ............................................ 17
Anexos .................................................. 18
Bônus...................................................... 19
Bibliografia ........................................... 20
Introdução
Está história fala, de um homem e seu cachorro. Vamos ver como tudo começou, e como foi a convivência dos dois amigos, e como essa trágica história, que se passa nas grandes e movimentadas ruas de São Paulo, chega ao fim de um modo que ninguém irá esquecer.
Resumo
Marcos Rey
Tudo começa quando um home barato, que vive de jornalista, vê de dentro de um botequim, um cachorro velho, com o pelo sujo e magro.
Era meia-noite, curioso em saber o que um cão fazia naquela hora da madrugada, tira seu dinheiro do bolso e joga no balcão, e sai ás pressas, e começa a segui-lo. O homem começa a pensar “será que ele está a caminho de sua casa, como o dono deixa seu cão sair à essa hora, eu não deixaria.”
Quando o cão virá a rua, ele se aproxima mais daquele monte de pulgas, e observa ele melhor. É um cão preto e branco de olhar rasteiro e orelhas mansas, e um olhar impreciso de filosofo desacreditado, seu aspecto geral era ainda pior que seus traços particulares, um animal maltratado, sem afeto e não muito distante da morte.
O homem embriagado, ainda o segue por mais uns quarteirões. O cão chega em, um restaurante e da uns passos para o interior do estabelecimento, mais da meia volta, não sei bem, mas deve ter sido expulso por alguém.
O tal bêbado, era um jornalista, ele