Linha do tempo

1930 – 1940: O Serviço Social é aquele tradicional.
1940 – 1950: O Serviço Social nesta fase é mais técnico, porém ainda não há presente a discussão mais crítica, e sim marcantemente o pensamento conservador.
1959: A revolução Cubana inaugura um novo cenário histórico na América Latina
Finais de 50 e década de 60: Revisão da profissão – exigência conjuntural no sentido do atendimento das demandas; Exigência da adoção de padrões e técnicas modernas que se contrapunham ao denominado “Serviço Social Tradicional”;
1960: Inaugura-se uma importante fase de articulação social e politica e por este motivo veio o golpe de 64
De 1964 a 1967: temos ainda a linguagem do nacional–desenvolvimento; continua a postura de que é preciso reformas, mas não estruturais e a partir de 1968 o SS assume um caráter assistencialista através da inserção na Política Social do Governo;
1965 – Porto Alegre: Emerge a perspectiva modernizadora que será sistematizada através do documento de Araxá e Teresópolis. O objetivo nesse encontro é reelaborar no continente latino americano uma teoria própria de Serviço Social. De início, nasceu do desejo de superar o SS tradicional (Europa e EUA) e adequá-lo à realidade latino-americana, em termos de instrumentos e técnicas, não em termos de questionamento das estruturas, tanto que o referencial teórico é o funcionalismo;
1967 – Araxá – O documento expressa uma visão neotomista de pessoa humana e da ideologia desenvolvimentista. Ideologia que vê a sociedade perfeita, uma ordem natural e um homem ideal, uma concepção harmônica e a histórica da sociedade. (Objetivos remotos – “provimento de recursos indispensáveis ao desenvolvimento, à valorização e à melhoria de condições do ser humano, pressupondo o atendimento dos valores universais e a harmonia entre estes e os valores culturais e individuais”. objetivos operacionais – “identificar e tratar problemas ou distorções residuais que impedem de se alcançar padrões econômico-sociais compatíveis com a