LINHA DO TEMPO: PSICOLOGIA JURÍDICA
PROFESSORA: Ionara Dantas
PSICOLOGIA 6MA
LINHA DO TEMPO: PSICOLOGIA JURÍDICA
DISCENTES: Monaliza Freitas
Robson Mechel Berto
Natal/RN
Abril 2014
PSICOLOGIA JURÍDICA: LINHA DO TEMPO
O período que perpassa a Idade Média até o século XVIII adotou uma noção de Homem, adotada pelo Direito Moderno, de um Sujeito da Razão, livre e igual aos demais Seres Humanos. Esta época tinha uma visão de mundo holística e totalizante, onde a religião comandava todas as esferas da vida e a identidade era marcada pela “diferença”, ou seja, os espaços sociais eram bem delimitados pelas famílias, comunidades e posições (servo, pai, filho, artesão);
De acordo com Mira Y López (1967 apud CRUZ 2005).
O testemunho de uma pessoa sobre um acontecimento qualquer depende essencialmente de cinco fatores: do modo como percebeu esse acontecimento; de modo como sua memória o conservou; do modo como é capaz de evoca-lo; do modo como quer expressá-lo; do modo como pode expressá-lo. (Esses estudos contribuíram para o desenvolvimento da Psicologia Experimental no século XIX, que estudava a memória, percepção e sensação, despertando o interesse por parte da Justiça.);
Podemos relatar que no inicio do século XIX, na França, médicos eram convidados por juízes para desvendarem o dito e nomeados por eles como o “enigma” de alguns crimes da época, crimes esses que não estavam relacionados com quadros de loucura;
No final do século XIX difundiu-se o interesse pela pericia psiquiátrica, que fora inicialmente direcionada a investigação da responsabilidade penal de adultos que era realizada através da solicitação da avaliação psicológica e testes psicométricos com intuito de elaborar um psicodiagnóstico para o caso proposto, pois estes forneceriam dados concretos para a Justiça;
A primeira aproximação da Psicologia com o Direito ocorreu no final do século XIX e fez surgir o que se denominou “psicologia do testemunho”;
A partir do