PSICOLOGIA JURIDICA
PSICOLOGIA JURIDICA:
UMA DISCIPLINA AINDA POR FAZER.
Acadêmica: Franciely P. V. Silva – RA: 151000985-7 Turma: 0334
Ji-paraná, 10 de março de 2015.
PSICOLOGIA JURIDICA: UMA DISCIPLINA AINDA POR FAZER
O artigo nos mostra a importância da psicologia no Direito, mas o quanto ela ainda não é enxergada no Direito. Tanto o Direito quanto a Psicologia possuem destinos comuns, pois ambos tratam do comportamento humano, pois o fim último de toda ciência é diminuir o sofrimento humano. Estão tão ligadas que ao mesmo tempo se distanciam como disse Fraseando Sobral Fernandez, “a psicologia e o direito parecem dois mundos condenados a entender-se. A psicologia vive obcecada pela compreensão das chaves do comportamento humano, enquanto o direito é o conjunto e regras que buscam regular esses comportamentos, prescrevendo condutas, modos de comportamentos, de acordo com os quais se deve plasmar o contato social em que se sustenta a vida em sociedade”.
O mundo moderno necessita superar o âmbito das disciplinas e do fazer separado responsável pelas abordagens reducionistas, tanto do ser humano, como da vida e do mundo. O tempo da solidão epistemológica das disciplinas isoladas, cada qual no seu mundo e dedicada ao seu objeto próprio, pertence, senão a um passado consciente, pelo menos há um tempo que deve urgentemente ser reformado em nome da própria sobrevivência da ciência.
Nesse sentido, a teoria do direito deve atender à premência do processo de integração dos conhecimentos sociais, pois a crise do pensamento jurídico contemporâneo está perpassada pela crença de que o direito é uma ciência autônoma e independente, que pode desprezar as conexões com os demais ramos do saber e que o jurista é um técnico da subsunção do fato concreto esterilizado à esterilidade da norma abstrata. Há aqueles que continuam a firmar a impossibilidade dessa Junção psicojurídica, alegando que direito e psicologia pertencem a mundos