linguagens
Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário; no Supremo, ainda mais em julgamento momentoso como o do mensalão, chegam ao apogeu. Nem mesmo certas vulgaridades, salpicadas por alguns dos advogados da defesa, alteraram a sensação do leigo de assistir a um espetáculo obscuro e bizantino
Admita-se, no atual julgamento, que o revisor Ricardo Lewandowski parece adotar uma estratégia de lentidão, à qual seria levado, conforme se especula, pela tendência a absolver e pelo desejo de inviabilizar o voto.
Seria incalculável o benefício, no sentido de reduzir a morosidade judicial, caso se disseminasse uma disciplina retórica mais objetiva, direta e sucinta.
Quando tantas atenções se voltam para a Justiça, esse não é um quadro estimulante, ainda mais se permeado pelos rompantes de suscetibilidade exagerada, resvalando para um narcisismo pueril, nos quais se destaca o relator Joaquim Barbosa, sem que lhe faltem, porém, rivais em redor.
2º e 3º
B: conhecimento linguístico e mundo “pela forma que o trecho foi escrito com palavras que requerem um bom entendimento da língua portuguesa ou tipo de convívio que o indivíduo, tem com esses tipos de expressões dadas nesse trecho”
A:
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Linux® atingiu a maioridade. Em 2012, Linux completará 21 anos, um sistema operacional maduro com suporte para diversos modelos de uso. Porém, é difícil pensar no Linux como somente um sistema operacional—ele