O mundo evolui e as tecnologias que estão agregadas a essa evolução, permitem ao ser humano melhorar sua comunicação por meio de diversos canais, seja pela forma oral ou escrita. Se pensarmos no ensino em plena Revolução Industrial, ou mesmo nos anos 1930 e 1950, toda ferramenta de que o professor dispunha era limitada, isto é, ou somente falava – século XIX -, ou havia as eternas cópias das matérias escritas pelo professor no quadro negro – século XX -. Além disso, o enfoque no aprendizado era o tradicional, isto é, a fonte de conhecimento estava presente na figura do professor, que transmitia conhecimento para o discente. Para ampliar esse conhecimento, o aluno devia ter dificuldade, uma vez que ele não era um aluno-pesquisador e sim reprodutor de conhecimento. Vivemos numa época de ênfase na informação, tais como a presença das revistas, telejornais e internet, onde é preciso estar sempre informados. Mas é importante lembrar que informação não é conhecimento. O conhecimento envolve o estabelecimento de relações entre informações isoladas. Se pensarmos neste sentido, muito do que é chamado do conhecimento escolar é apenas informação desconectada: conceitos vazios a serem memorizados e esquecidos. A informação é descartável, justamente por não ter vínculos nem com outras informações, nem com conhecimento, mas, sobretudo, por não termos com ela vínculos emocionais. Como sabemos, o computador (hardware) só é capaz de processar dados, mas em nível lógico (software) podemos trabalhar com informações, editando textos, automatizando processos, a partir dos fundamentos trazidos pela teoria da informação, podemos esboçar o seguinte fluxo do conhecimento e da sabedoria. O conhecimento, supostamente é adquirido primeiramente através do processo de comunicação existente no meio localizado, gerando informações ao mesmo . Através destas informações, poderemos adquirir ou não o conhecimento esperado. Isto nos leva a discorrer um pouco sobre a sabedoria. A sabedoria é