Lingua portuguesa
Serve igualmente para fazer a translineação de palavras, isto é, no fim de uma linha, separar uma palavra em duas partes (ca‐/sa; compa‐/nheiro).
O hífen costuma ser também usado para unir os valores extremos de uma série, como números (1–10), letras (A–Z) ou outras, indicando ausência de intervalos na enumeração. Entretanto, o uso correcto em tal pretexto seria a meia-risca (Ferrovia Cabo–Cairo).
Índice
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1 Tipografia 2 Não confundir 3 Uso do hífen com prefixos 4 Ver também 5 Ligações externas
[editar] Tipografia
O hífen tipográfico é bastante curto, ‐. Entretanto, o uso de fontes de máquinas de escrever e computador monoespaçadas, assim como a conveniência na digitação, levou à difusão do hífen‐menos indiferenciado, -.
[editar] Não confundir
O hífen não é o mesmo que a meia-risca, nem que o travessão, nem que a subtração.
A meia‐risca, maior, serve para ligar elementos em série (ex.: 1997–2006, ou A–Z, ou Lisboa–Porto). O travessão, muito maior, serve para indicar mudança de interlocutor e para isolar palavras ou expressões.
[editar] Uso do hífen com prefixos
Disambig grey.svg Nota: Se procura o uso do hífen conforme o Acordo Ortográfico de 1990 Uso do hífen conforme o Acordo Ortográfico de 1990, veja Hífen (desambiguação).
Com certos prefixos, só devemos usar hífen se a palavra seguinte começar com “h”, “r”, “s” ou vogais. Estas regras são simplificadas pelo Acordo Ortográfico de 1990.
Ver página anexa: Anexo:Guia prático de uso do hífen
Exemplos:
AUTO
auto-adesivo (passa a autoadesivo), auto-análise (passa a autoanálise), autobiografia, autoconfiança, autocontrole, autocrítica, autodestruição, autodidata, auto-escola (passa a autoescola), autógrafo, auto-hipnose, auto-idolatria (passa a