lingua portuguesa
Da boca para os ouvidos, conseguimos compreender a comunicação oral nos aspectos: fisiológicos (vinculado ao estudo da sensibilidade; verdadeiros barulhos, voz muito baixa, fala muito rápida), psicolingüístico (vinculado ao estudo da língua; dificuldades de decodificação por parte do receptor) e psicológico (vinculado aos problemas de atenção; falta de atenção, elementos passionais interferindo na mensagem, etc.).
Fazendo uma retroação ou o “feedback” que é a “realimentação” da informação, dizemos que o “feedback” pode adquirir várias formas: como por exemplo a repetição completa e sistemática das informações, a verificação final através de uma pergunta do emissor ou receptor, ou verificação por meio de sinais não verbais favorecendo assim a comunicação e dissipando as inquietudes, os receios e as tensões no relacionamento entre o(s) emissor(es) – receptor(es). No entanto nota-se que o “feedback”, não será sempre possível porque a sua aplicação dependerá do tipo da comunicação oral.
Conforme o oportuno deste contexto no que diz respeito a tipos de comunicação oral, afirmamos que existem vários casos que precisam ser considerados e distinguir basicamente sua situação se é de intercâmbio (onde os interlocutores conversam efetivamente, os papéis do emissor e do receptor se invertem, neste caso o “feedback” é possível, a exemplo disso seria a conversa, curso ou aula com diálogo, perguntas e respostas, etc.) ou a situação de não-intercâmbio (onde o receptor , ainda que presente ou próximo, não tem a possibilidade imediata de responder e de assumir o papel de emissor o exemplo disso seria aula expositiva, discurso, sermão, comunicação teatral).
Entretanto observamos que a comunicação oral do tipo intercâmbio, que se daria por parte do diálogo, da entrevista ou até nos seus diferentes tipos de reuniões com intercâmbio (O “brain-storming” – isto é, “tempestade cerebral; O método de casos; A exposição-participação) que