Liderança
A partir da leitura do texto “Falta de liderança no gestor pode barrar desenvolvimento da carreira dos subordinados” (MENDONÇA, 2011), é possível identificar dois tipos de “chefes” ausentes: muito democráticos ou muito omissos. Coloco o termo entre aspas, pois acredito repousar aí a maior diferença entre um chefe e um líder.
A liderança pode ser tratada como algo intrínseco ao indivíduo ou como um fenômeno aprendido, que tem suas ferramentas desenvolvidas na pessoa. Seja como for, ser líder quer dizer influenciar pessoas, saber valorizar os talentos da sua equipe, promover a interação entre os liderados, motivando-os e dando retornos a respeito da qualidade de seu trabalho.
Por outro lado, exercer a chefia, pura e simplesmente, tem mais a ver com o exercício do autoritarismo. De acordo com Mendonça (2011), o fator que mais motiva a ação dos “chefes” é a insegurança. Esse sentimento tanto pode fazer com que centralizem todas as atividades em sua pessoa, deixando sua equipe ociosa, quanto também pode fazer com que sobrecarregue os colaboradores com tarefas que não serão capazes de cumprir.
Caso acontecesse de minha equipe não me considerar uma líder, procuraria ter uma conversa franca, pedindo para que eles me dessem um retorno sobre a minha postura. Após esse feedback, faria uma reflexão sobre as minhas atitudes e, inclusive, buscaria desenvolver um programa de capacitação de líderes em minha organização.
Para que meus colaboradores se sentissem mais motivados, buscaria fazer mais atividades fora do ambiente de trabalho, valorizaria suas sugestões e os colocaria como participantes do processo decisório sempre que possível. É importante não deixar a autoridade de