Todo líder deveria agir para que sua obra se imortalizasse independentemente do tamanho de sua equipe e do volume financeiro envolvido!” (Marco Aurélio Ferreira Vianna – Consultor Organizacional) Faremos uma viagem à difícil e misteriosa arte de liderar. Para isso, vou utilizar uma frase que li no livro “O Monge e o Executivo”, de James C. Hunter, para que se entenda a diferença entre liderar e gerenciar. No primeiro capítulo, Hunter coloca ,muito sabiamente, o que diferencia um conceito do outro escrevendo que “Gerência não é algo que você faça para os outros. Você gerencia seu inventário, seu talão de cheques, seus recursos... mas você não gerencia seres humanos. Você gerencia coisas e lidera pessoas”. Pensemos sobre a importância desses conceitos e a grande diferença que fazem alguns atributos necessários ao líder desse século. Quantos gerentes ainda pensam que liderar é exercer o poder sobre as pessoas? Porém, a liderança passa por uma habilidade muito maior, pois o verdadeiro líder tem uma enorme capacidade de influenciar as pessoas. Lembre-se dos grandes líderes da história da humanidade: o primeiro e maior de todos: Jesus Cristo, além de Gandhi, Hitler, Kennedy, Churchill, entre tantos outros bons ou maus, que exerceram sua influência sobre muitas pessoas porque tinham qualidades e habilidades imprescindíveis a qualquer relacionamento como: saber ouvir, confiar nas pessoas e muito, muito carisma. A verdadeira essência do líder atual encontra-se em algumas dimensões que vão além do cargo e responsabilidades que exercem, como por exemplo, comandar as pessoas como um maestro comanda uma orquestra, porém, comandar na direção certa. Deve possuir características de um líder empreendedor, um líder executivo, com condições para liderar, além de ser um líder cidadão, sempre voltando suas ações para o bem de todos – organização e comunidade. Enxerga, portanto, a liderança como uma grande causa, com um sentido de missão, pois não cumpre simplesmente tarefas. Muito