Liderança democrática
Grandes transformações vêm ocorrendo no mundo dos negócios que impactam diretamente na economia mundial, fazendo com que o ambiente empresarial seja reestruturado. A necessidade de mudança é clara. E tem sido imposta de fora para dentro da organização, devido aos avanços tecnológicos, ao processo de globalização e pela própria competição acirrada no mercado de trabalho, que impõem novas formas de liderar e motivar as pessoas para que produzam mais e mais, trabalhem em times e atendam melhor os clientes, que por sua vez, estão cada dia mais exigentes. Nunca se precisou tanto da interação humana para obter resultado como agora.
Se formos definir Liderança podemos dizer que em sua essência, nada mais é que um processo de conduzir um grupo de pessoas transformando-o em uma equipe que gera resultados. Mas o que dizer dos novos líderes que surgem a cada dia neste novo século XXI, onde tudo gira em torno dos fast-foods, geração “Y”, direitos humanos, liberdade de expressão...?
A ação dos líderes modernos tem como grande desafio construir seu próprio estilo de liderança, ajustando-se aos seus princípios e valores pessoais, mas que atenda a necessidade da empresa e da equipe de trabalho. Estes líderes buscam dentro de uma finalidade, alcançar maior qualidade do trabalho, produtividade, bom relacionamento interno e externo, autoconfiança e segurança nas atividades de trabalho, de forma humanista, valorizando o talento humano.
Com isso, a gestão de pessoas passa a ser chave para o processo organizacional. Ou seja, a transformação de pessoas vista como meras fornecedoras de mão-de-obra passou a ser vista como fornecedoras de conhecimento. E isso é a mais nova revolução que ocorre nas empresas da atualidade. Tudo faz parte de uma nova cultura e nova estrutura organizacional, que privilegia o capital intelectual, que somente as pessoas podem proporcionar, afinal, são elas que criam, inovam, produzem, vendem, lideram, tomam decisões, etc.