LICENCIATURA
3ºSemestre Curso de HISTÓRIA
Elisangela Brito dos Santos
Sandra Cristina
HISTÓRIA ANTIGA HISTÓRIA DE ROMA (resenha crítica)
M.Rostovtzeff
Prof. : Pedro Paulo
SÃO PAULO
Ano de 2013 A evolução religiosa do império nos três primeiro século da era cristã
Nos primeiros séculos o espírito racionalista foi cedendo terreno para a atitude religiosa e mística no oriente começou na idade helênica e no ocidente após as guerras civis.
(M.Rotovtzeff. p.274)
A religião nos Estado tinha o Imperador um deus acompanhando de vários outros deuses. O povo se reunia para a adoração desses deuses e ao Imperador acreditando no poder divino e nas graças poderiam receber, mas quando não encontravam consolo para seus sofrimentos e nem respostas sobre como proceder em suas vidas tanto presente como futuram, as classes elevadas tentavam encontrar respostas através, do seu grau de conhecimento e no estoicismo, onde as necessidades religiosas não os atendiam. Na era cristã houve vários homens entusiastas, que pregavam o neoplatonismo e o neopitagorismo com a dialética e o conhecimento filosófico nos dois primeiros séculos do império os representantes principais da religião e filosofia são os estoicos. Essa escala não limitava só a filosofia moral, mas fórmula uma ideologia completa e doutrinária onde poderes misteriosos espirituais serviam o homem. As províncias cultuavam seus deuses locais, cada culto tinha a sua ideologia, ritos místicos e uma hierarquia sacerdotal. Na era helenística os judeus se dispersaram e as comunidades judaicas se espalharam e foram perseguidas pelos cristãos. Houve várias tentativas de reconciliar crenças e fundi-las em uma única. Destacava-se no oriente uma nova crença a igreja cristã que começou com um grupo de discípulos que conheciam a vida