Libras

Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância

ATPS – LIBRAS SIMONE

SANTA BÁRBARA D´OESTE / SP

2012
SURDEZ EM SEU ASPECTO MÉDICO, CULTURAL E SOCIAL, LIBRAS E A CULTURA SURDA.

Desde o início da humanidade, a surdez vem sendo objeto de polêmica e incompreensão. Até os dias atuais a surdez tem sido um desafio para profissionais da área médica para a família, educadores e linguistas.
A surdez significa ausência da capacidade de ouvir, que pode ser detectada ainda nos primeiros meses de vida da criança com isso pode – se até se antecipar ao processo de retardamento da incapacidade quando já não se detecta a perda total isso quando essa incapacidade se dá por força da natureza humana, ou quando não é por algum fator externo como, por exemplo, acidentes, ou doenças relacionadas ao ouvido (infecções, etc), ou escuta de sons muito alto. A surdez é entediada em dois aspectos clinica-terapeuta que explica a surdez como uma patologia e a sócia-antropologia que já vê a surdez como uma forma diferenciada de ver, perceber e se comunicar como o mundo que o cerca.
Existem diversos graus de perda auditiva, eles são classificados como, perda auditiva leve, moderada, severa e profunda.
Surdez por perda conduta que é resultado de dano ou bloqueio das partes móveis do ouvido.
Surdez do Nervo: ocorre quando o nervo auditivo está danificado.
Som alto-perda auditiva é como o próprio nome indica perda de incapacidade de ouvir sons altos.
Som baixo-perda auditiva é a incapacidade de tons baixos.
A surdez hoje é mais do que a condição médica. Para quem é surdo a surdez não é apenas ter “ouvidos doentes”. Eles pertecem a uma comunidade, uma cultura e nesse sentido ela é a única entre os tipos de deficiência.
Postos a margem das questões sociais, culturais e educacionais os surdos muitas vezes não são vistos pela sociedade por suas potencialidades, mais pelas limitações impostos por sua condição.