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Oralismo sua principal característica é o ensino da língua oral, o oralismo visa a inclusão da criança surda na comunidade ouvinte, enfatizando a língua oral do país. Tem como objetivo improvisar a reabilitação da criança surda em direção a normalidade, negando a surdez e salientando a aquisição da fala. O oralismo vê o surdo como um ouvinte com deformidade e nota-se que a obtenção da oralidade aceita a possibilidade de comparar os surdos aos ouvintes.
Era proibido pelo oralismo o contato com surdos com outras pessoas e a linguagem de sinais. A comunicação de sinais era entendido como o diálogo de segunda classe, que precisava rigorosamente ser impedido.
A Comunicação Total estimula que a criança com surdez congênita ingresse precocemente em um modelo de linguagem clara e capaz no qual aprendera a dominar expressivamente por métodos dos quais poderá dispensar significados e interagir com outras pessoas. A Comunicação Total abrange todos os modos lingüísticos como língua de sinais, a fala, gestos criados pelas crianças, leitura orofacial, alfabeto manual, leitura e escrita.
Esta comunicação agrupa-se ao desenvolvimento de quaisquer sobras de audição para que assim possa melhorar as habilidades leitura de fala, por meio de habito constante e por um grande período de tempo. O surdo não e visto como alguém com problemas que tem de ser deixada de lado, mas sim como um ser humano que tem relações sociais e de afetividade com outras.
O Bilíngüismo é uma promessa de ensino que visa ter acesso das pessoas surdas a duas línguas no cenário social e escolar oral ou escrita. No entendimento do bilingüismo as crianças com problemas de audição precisam conviver