3 CAP1

EXPANSÃO, CRISE E
REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA
CAPITALISTA
CAPÍTULO 1: A IMPOSIÇÃO DO MODELO
CIVILIZATÓRIO EUROPEU NA ÁFRICA E
NA ÁSIA

Ação imperialista: o fardo do homem branco
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Competição imperialista entre potências europeias industrializadas: entre a 2ª metade do século XIX e o início da 1ª Guerra Mundial
(1870-1914).
Objetivo imperialista: assegurar o controle sobre regiões fornecedoras de matérias-primas e consumidoras de produtos industrializados.
Objetivava ainda a incorporação de áreas para investimentos de capitais.

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Como consequência do imperialismo, ocorre a partilha do mercado africano e asiático pelas potências industriais.
O interesse imperialista foi camuflado como uma missão civilizatória dos povos avançados (homem branco) sobre os povos atrasados (negros e amarelos).
Em nome do progresso da humanidade, os povos atrasados deveriam disponibilizar suas riquezas.

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Poetas representantes do meio científico justificaram o imperialismo.
Imperialismo = Neocolonialismo
Colonialismo: controle de regiões fornecedoras de metais preciosos e especiarias e exploração das áreas conquistadas com trabalho escravo de negros e índios.
Neocolonialismo: controle de mercados para escoar sua produção industrial.

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Capital industrial + capital bancário= capitalismo financeiro.
Surgimento de poderosas associações monopolistas de mercado: trustes e holdings. Truste: fusão de empresas para dominar o mercado.

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Holding: consiste no agrupamento de grandes sociedades anônimas.
Sociedade anônima é uma designação dada às empresas que abrem seu capital e emitem ações que são negociadas em bolsa de valores. Neste caso, a maioria das ações de cada uma delas é controlada por uma única empresa, a holding.

O domínio europeu sobre a África: expansão e resistências
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Os europeus chamavam os africanos de etíopes ( terra dos homens de pele negra). Contato precedente ao expansionismo se deu pelo mediterrâneo. O europeu desenvolveu um imaginário