Libras
• Atividades voluntárias que foram sendo valorizadas, na medida que os surdos foram conquistando o seu exercício de cidadania.
• A participação de surdos nas discussões sociais e o reconhecimento da língua de sinais em cada país são chaves para a profissionalização dos intérpretes de língua de sinais.
• Com o direito lingüístico de uso de língua de sinais, instituições se viram obrigadas a garantir acessibilidade através do profissional intérprete de língua de sinais.
• A medida que os surdos ampliam suas atividades e participam nas atividades políticas e culturais da sociedade, o intérprete de língua de sinais é mais qualificado e reconhecido profissionalmente.
Fato Históricos
Suécia
• Presença de intérpretes de língua de sinais sueca em trabalhos religiosos por volta do final do século XIX.
• Em 1968, por uma decisão do Parlamento, todos os surdos teriam acesso ao profissional intérprete livre de encargos diante de reivindicações da Associação
Nacional de Surdos. Neste ano, também foi criado o primeiro curso de treinamento de intérprete na Suécia organizado pela Associação Nacional de Surdos, junto à Comissão
Nacional de Educação e à Comissão Nacional para Mercado de Trabalho.
• Em 1981, foi instituído que cada conselho municipal deveria ter uma unidade com intérpretes. Estados Unidos
• Em 1964, foi fundada uma organização nacional de intérpretes para surdos (atual RID), estabelecendo alguns requisitos para a atuação do intérprete.
• Em 1972, o RID começou a selecionar intérpretes oferecendo um registro após avaliação. 0 RID apresenta, até os dias de hoje, as seguintes funções: selecionar os intérpretes, certificar os intérpretes qualificados; manter um registro; promover o código de ética; e oferecer informações sobre formação e aperfeiçoamento de intérpretes. Fato Históricos - Brasil
• Presença de intérpretes de língua de sinais em trabalhos religiosos iniciados por volta dos anos 80.
• Em 1988,