LIBRAS
ELISANGELA MARIA SILVA
RA 50493
LIBRAS
A INCLUSÃO DE SURDOS NA SALA REGULAR DE ENSINO
SÃO PAULO
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO ITALO BRASILEIRO
PEDAGOGIA
ELISANGELA MARIA SILVA
RA 50493
FMP DE MATEMÁTICA
Trabalho de Regime Especial do Curso Pedagogia Ítalo Brasileiro para composição da avaliação nota N3
SÃO PAULO
2014
A INCLUSÃO DE SURDOS NA SALA REGULAR DE ENSINO
Políticas de inclusão têm tentado corrigir questões históricas no ensino de surdos no Brasil.
Excluídos durante muito tempo do processo educativo tradicional, eles começaram, nos últimos anos, a compartilhar as salas com ouvintes em algumas escolas do País. Contudo, a existência de classes mistas, vista como alternativa para integrar crianças e jovens surdos à comunidade, nem sempre funciona. Há relatos negativos, de alunos desmotivados, com dificuldade de aprendizagem e inseridos em ambientes sem infraestrutura adequada.
A barreira que separa a maioria dos surdos da vida escolar é a língua. Sem ouvir, a maioria não fala e a escrita não ganha significado. Em 2002, o Brasil oficializou a Língua Brasileira de Sinais (libras) para que estas pessoas falassem com as mãos. A língua é completa e permite a quem tem interlocutor o pleno desenvolvimento de todas as demais habilidades.
Um decreto de 2005 estabeleceu que os "tradutores" viriam de duas formas. Pela aprovação em prova de proficiência anual em libras - aplicada a pessoas que já utilizavam a língua de sinais em outras atividades - e pela formação de educadores especializados. Segundo o Ministério da Educação, desde então já há 4.683 intérpretes de Libras atuando na educação básica, que abrange o ensino fundamental e médio.
A Escola Especial