Libras
A vida do mudo durante todo o tempo sempre foi marcado por varias mudanças, desde a intolerância de tempos antigos até a parcial aceitação dos tempos atuais, essas mudanças partem do principio de que o surdo era desprovido de raciocínio e de alma tendo assim que ser sacrificados, na antiguidade era comum o pensamento de que os surdos seriam incapazes de aprender algo por não possuir linguagem, segundo afirmava Aristóteles. Porem em 360 a.C. Sócrates disse ser possível que os surdos se comunicassem com as mãos e com o corpo. Já na concepção se Sêneca ele afirma que:
“Matam-se cães quando estão com raiva; exterminam-se touros bravios; (...) e os recém nascidos monstruosos; se nascerem defeituosos e monstruosos, afogamo-los, não devido ao ódio, para distinguirmos as coisas inúteis das saudáveis”.
Na Roma antiga os pensamentos eram parecidos com os da Grécia pois haviam reis que decretaram que os surdos por serem considerados seres imperfeitos não tinham direito a posses, heranças ou qualquer direito financeiro ou material .
Isso tudo começa a mudar em 700 d.D. houve registro que John Beverley, foi o primeiro educador de surdos ensinou um deles a falar. Iniciada a idade Moderna Pedro Ponce de Leon fundou a primeira escola, ensinou filhos surdos de nobres a ter comunicação oral aceitável, criando para isto um alfabeto manual, em meio a tentativas de consolidar um modelo de educação para surdos surge no Congresso de Milão duas alternativas, a oralidade e o gestualismo esta ultima tendo a aceitação da maioria dos surdos, depois de muitos acontecimentos e tempo depois chegamos a atualidade com a consolidação da comunicação gesto-visual pautado pelos sinais tornando assim Libras – Língua Brasileira de Sinais tornando se aqui no Brasil uma ferramenta muito importante, esta linguagem é considerado um divisor de águas na vida do surdo pois permite ao individuo ser muito beneficiado com todo