Libras
CURSO DE EXTENSÃO EM LIBRAS
DISCENTE: CLAUDENISE LIBERATO RODRIGUES
Prof.ª : LARISSA CASSILHAS
HISTÓRIA DA ESCRITA DOS SINAIS, MANUAL E NUMEROS, CONFIGURAÇÕES DE MÃOS.
JOÃO PESSOA
2014
CONFIGURAÇÕES DE MÃOS Quando pesquisamos sobre a Língua Brasileira de Sinais logo vem a mente aquelas tabelinhas com o alfabeto manual. As vezes elas estão em contra capas de cadernos, agendas, kits vendidos dentro do ônibus com uma caneta de brinde, e aí já concluímos que decorando aquelas posições com as mãos já estaremos preparados para bater um papo com os surdos.
ALFABETO MANUAL É a soletração de letras com as mãos. É muito aconselhável soletrar devagar, formando as palavras com nitidez. Entre as palavras soletradas, é melhor fazer uma pausa curta ou mover a mão direita para o lado esquerdo, como se estivesse empurrando a palavra já soletrada para o lado. Normalmente o alfabeto manual é utilizado para soletrar os nomes de pessoas, de lugares, de rótulos, etc. A BC DE FG HI J K LMNOPQ RSTUVW XY 012 34 56789
Na libras encontramos variações linguísticas como as voltadas aos sinais icônicos e arbitrários. A modalidade gestual-visual-espacial pela qual a LIBRAS é produzida e percebida pelos surdos leva, muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são o desenho no ar do referente que representam. É claro que, por decorrência de sua natureza lingüística, a realização de um sinal pode ser motivada pelas características do dado da realidade a que se refere, mas isso não é uma regra. A grande maioria dos sinais da LIBRAS é arbitrária, não mantendo relação de semelhança alguma com seu referente. Sinais Icônicos: gestos que fazem alusão a imagem do seu significado. Sinais Arbitrários: são aqueles que não mantêm nenhuma semelhança com o dado da realidade que representam.
HISTÓRIA DA ESCRITA DE SINAIS
( SIGNWRITING )
SignWriting