Libras

Aluno: Manoel Lopes da Silva Júnior
Disciplina: Libras
Professor (a): Maria Edna
Data: 26/10/1986

UM POUCO DA HISTÓRIA DAS DIFERENTES ABORDAGENS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS
Cristina B.F. de Lacerda*

Sim, A educação de pessoas surdas é um problema inquietante por suas dificuldades e limitações, sendo que as propostas educacionais direcionadas para o sujeito surdo têm como objetivo proporcionar o desenvolvimento pleno de suas capacidades na prática, não é isso que se observa. Uma série de limitações fazendo com que os surdos, ao final da escolarização básica, apresentam várias deficiências na hora de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio adequado dos conteúdos acadêmicos.
A educação oralista - Os surdos se reabilitassem que superassem sua surdez, que falassem e, de certo modo, que se comportassem como se não fossem surdos, para que pudessem se integrar na sociedade, ou seja, somente através da fala que os surdos poderiam se comunicar.
Educação gestualista - A observação das dificuldades do surdo com a língua falada e foram capazes de ver que os surdos desenvolviam uma linguagem que, ainda que diferente da oral fosse eficaz para a comunicação e lhes abria as portas para o conhecimento da cultura.
Com o Congresso de Milão teve grandes consequências, pois termina uma época de convivência tolerada na educação dos surdos entre a linguagem falada e a gestual e, em particular, desaparece a figura do professor surdo que, até então, era frequente. Era o professor surdo que, na escola, intervinha na educação, de modo a ensinar/transmitir certo tipo de cultura e de informação através do canal viso gestual e que, após o congresso, foi excluído das escolas. Assim, no mundo todo, o oralismo foi o referencial assumido e as práticas educacionais vinculadas a ele foram amplamente desenvolvidas e divulgadas.
Tinha como proposta o oralismo no aspecto positivo a reabilitação da fala, com isso tendo em vista esse objetivo passaram a usar de novas tecnologias