libras que língua é essa: o surdo
Centro Universitário do Araguaia – Unidade 1
Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Curso de Licenciatura em Química
LIBRAS: QUE LÍNGUA É ESSA?
CAPITULO II
O SURDO
Adelmo Carlos Ciqueira Silva
Anderson Dourado
Caetano Motta Amadio Neto
Elizangela Alves
Fabrício Tarso de Moraes
Juliana
Jaqueline Ferreira
Letícia P. de Jesus
Paula Rogéria
Suzana Bernardes
Vanusa Cristina
Vivan Tallita Pinheiro de Santana
Victor Augusto Santana da mata
Pontal do Araguaia
Agosto de 2014
SURDO, SURDO-MUDO OU DEFICIENTE AUDITIVO?
Palavras-chave: estereótipos, ideologia dos ouvintes, cultura surda.
Os ditos ouvintes não sabem o peso que termos como mundo, surdo-mudo e deficiente auditivo carregam.
Historicamente, a cultura surda carrega uma ideologia de repudio para a termologia DEFICIÊNCIA, pois para eles a LIBRAS é sua voz, e os olhos são os ouvidos, sendo assim, eles se tornam completos. Desse modo, o povo surdo acredita que o deslocamento conceitual em torno da perspectiva fisiológica (déficit de audição) pode vir a agredir a imagem da comunidade, tornando-o excepcional.
O INTÉRPRETE É A ‘VOZ’ DO SURDO?
Os surdos tem o direito reconhecido pela Lei no 10.436, assegurando-lhes o direito linguístico de ser assistido em sua própria língua. Todavia, esta lei não lhes dar a garantia de quase a totalidade do aprendizado, quando se trata em sala de aula.
Há ainda diversas dificuldades encontradas nesta comunicação, tanto para o ouvinte quanto para a pessoa surda. A necessidade de intérprete para a comunicação em libras ainda caminha a passos lentos. Talvez pela ignorância de muitos em pensar que só gesticular ou fazer “mímicas”, significaria uma interpretação.
A cultura surda quando desenvolvida no seio familiar, promove uma maior interação com a linguagem de sinais, e a criança tanto a ouvinte como surda irá ter um melhor desenvolvimento. E já crescerá sabendo da importância em falar LIBRAS, pois