LIBERDADE
Essa é a primeira reação que temos sobre o assunto, um direito 100% maravilhoso. Porem existe muito mais envolvido nesse direito. Ao expormos nossas opiniões também devemos escutar a dos outros e respeita-las mesmo não concordando com elas. Ai que muitos erram, vivemos em uma sociedade onde a maioria pensa estar certos e pronto sem discussões.
Tudo tem seu lado bom e ruim e a liberdade não foge desse conceito, é bom poder ter suas próprias escolhas e compartilha -las com os outros, mas usar isso a favor de prejudicar alguém já é um de desrespeito.
Assim a moderação sempre sera a melhor escolha.
O homem é livre mesmo de uma essência particular, como não o são os objetos do mundo, as coisas. Livre a um ponto tal que pode ser considerado a brecha por onde o Nada encontra seu espaço na ontologia. O homem é nada antes de definir-se como algo, e é absolutamente livre para definir-se, engajar-se, encerrar-se, esgotar a si mesmo.
O tema da liberdade é o núcleo central do pensamento do filósofo francês e resume toda a sua doutrina.
Sua tese é: a liberdade é absoluta ou não existe. Sartre recusa todo determinismo e mesmo qualquer forma de condicionamento. Assim, ele recusa Deus e inverte a tese de Lutero; para este, a liberdade não existe justamente porque Deus tudo sabe e tudo prevê. Mas como deus não existe, a liberdade é absoluta. E recusa também o determinismo materialista: se tudo se reduzisse à matéria, não haveria consciência e não haveria liberdade. Qual é, então, o fundamento da liberdade? É o nada, o indeterminismo absoluto. Agora entende-se melhor a má fé: a tendência a ser termina sendo a negação da liberdade. Se o fundamento da consciência é o nada, nenhum ser consegue ser princípio de explicação do comportamento humano. Não há nenhum tipo de essência - divina, biológica, psicológica ou social - que anteceda e