Liberdade Sem Fio
Há séculos teorias de que a Terra era plana foram criadas; tempos depois, com o desenvolvimento da tecnologia, descobriram que a Terra era redonda, mas não tinham noção do que havia a cerca de 5 quilômetros de suas casas. Na época das grandes navegações, os continentes foram encontrados, porém somente a minoria da população tinha acesso às informações, que demoravam meses para chegar.
Com o tempo, a tecnologia desenvolveuse a tal ponto que um acontecimento ocorrido no Afeganistão chega a nós, brasileiros, em menos de um minuto, a partir do momento de que estão na internet. Essa incrível velocidade conseguida é utilizada para inúmeros fins: empresas conseguem implantar sedes em outros países e, com a internet, aumentam a interação entre estas; bancos, lojas e outros serviços ganham versões online para facilitar a vida corrida do século XXI, além da enorme fonte de conhecimento em milhões de sites educacionais; qualquer informação pode ser encontrada, explicações de termos e fotos de inúmeros pontos de vista. A despeito de haver várias aplicações positivas e construtivas, a mesma velocidade e interação, pode ser utilizada para finalidades duvidosas.
Utilizando como primeiro exemplo temos o trabalhado nas aulas, o Facebook e sua história. O primeiro tópico que esbarramos ao falar deste tema é o cyberbullying, com a criação do FaceMash, site onde os estudantes comparavam a beleza de colegas. O cyberbullying é a fase virtual do conhecido bullying, ameaças e intimidações repetitivas a uma pessoa ou a um grupo, e nesse caso, as meninas foram fortemente ofendidas e suas imagens foram denegridas. Após a criação do Facebook, a vida privada e a vida pública tiveram seus apogeus de mistura e é praticamente impossível determinar até onde uma termina e a