Liberança
Embora existam múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de um grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais e recíprocas, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à obtenção de determinados objetivos específicos. As funções de liderança incluem, portanto, todas atividades de influenciar pessoas, ou seja, que geram motivação necessária para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.
Um aspecto importante neste conceito é a palavra influência em lugar de imposição. De fato, é possível impor determinadas ações a um subordinado quando se tem poder para tal. Contudo, é impossível impor a motivação com que cada um leva à prática essa mesma ação. É esta motivação que a liderança procura melhorar. Para um líder não é suficiente atingir os objetivos da organização; é necessário que as ações desenvolvidas pelos subordinados sejam executadas por sua livre vontade. Assim, e apesar da atuação do líder envolver múltiplas funções, tais como planejar, informar, avaliar, controlar, punir, etc. Contudo liderar è, essencialmente motivar e orientar o grupo, as pessoas em direção a determinados objetivos ou metas.
Desta forma, a liderança também é vista como um processo de conduzir um grupo de pessoas, transformando-o numa equipe que gera resultados, com habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização.
A liderança é um conjunto de práticas que se pode observar. Por exemplo, em um esporte coletivo; uma equipe pode ter vários craques, mas, se não existe alguém que mantenha os objetivos comuns e a motivação do time, a vitória nunca chega. Liderar é a arte de conduzir as pessoas para que façam o que é necessário por livre e