liberalismo politico
No rescaldo das revoluções liberais, e com particular intensidade no século XIX, o mundo ocidental assistiu á implantação de um novo sistema de organização politica, económica e social conhecido por Liberalismo. De uma forma muito genérica, podemos dizer que o liberalismo se opõe ao Absolutismo e a qualquer forma de tirania politica, defende a liberdade de iniciativa económica e promove as classes Burguesas. Em que se tomaram certas medidas, que mudaram para sempre a história da humanidade.
Como, O constitucionalismo, onde é através dos textos constitucionais que os liberais legitimam o seu poder político, substituindo um regime herdado do passado e produto do costume por um regime assente na ordem jurídica. Regime monárquico, desde que seja constitucional. Constituições liberais resultam em dois processos. Umas vezes votadas pelos representantes da Nação- São as constituições propriamente ditas. Outras, outorgadas pelos soberanos como um gesto da sua boa vontade e magnanimidade- são as cartas constitucionais. Liberalismo Moderado devia ser o Rei, fazendo prerrogativas e privilégios que historicamente detém, a outorgar um documento constitucional que se transforme no código politico na Nação. A separação dos Poderes- Para evitar que uma assembleia legislativa ou o supremo magistrado chame a si a totalidade das competências politicas, fazendo o regime resvalar para o despotismo, advogam a necessidade de se proceder à distribuição dos diversos poderes pelos diferentes órgãos de soberania, aos quais seriam assegurados os convenientes meios de defesa, na eventualidade de um deles pretender sobrepor-se aos restantes. Liberais moderados, o principio de separação e do equilíbrio dos poderes não invalida, porém, o reforço do poder executivo.
A representação da Nação- Principio iluminista da soberania nacional. No entanto, a Nação soberana não exerceria o poder de forma direta mas confiá-lo-ia a uma representação dos “ mais inteligentes