Lesão do tendão do adutor
Acompanhei o Sr. Wilson, 30 anos, no período de cinco dias, na Clínica de
Fisioterapia da Uniclinic, do Dr. Mário Amorim, visitas com a duração de 2 a 3 horas. Sr. Wilson trabalha na construção civil e sofreu uma lesão parcial do adutor quando jogava tênis (paciente joga tênis somente por esporte, lazer), lesão do tipo 2 º grau.
Chegou à unidade clínica com muita dor, não conseguia apoiar o pé no chão (lesão na perna esquerda), utilizando do auxílio de muletas, a princípio, na fase a aguda, foram utilizados no paciente os seguintes recursos terapêuticos: TENS (para tratar a dor aguda); Infra Vermelho;
Ultra – Som; LASER; e recursos manuais, tal como massagens feitas pela profissional fisioterapeuta.
Quando passada a fase aguda da dor, após cinco seções de fisioterapia, o paciente parou de ir ao tratamento e voltou a praticar o tênis, mesmo sem a autorização da fisioterapeuta.
Retornou, após esse período ainda com mais dores na região da lesão
(virilha). Foram utilizados novamente os recursos terapêuticos citados acima e também massagens.
Durante minhas visitas, o paciente, Sr. Wilson se encontrava estável, fazendo exercícios de fortalecimento, usando também a bicicleta estacionária, cadeira extensora, exercícios manuais de fortalecimento, com alguns obstáculos imposto pela profissional, e propriocepção
(procedimento para a recuperação de lesões e também usado como profilaxia: forma de prevenção).
Atualmente o paciente não está praticando o esporte (tênis), não está malhando membros inferiores, somente membros superiores e está prosseguindo seu tratamento. A fisioterapeuta está fazendo alongamentos, laser, ultrassom e está priorizando o fortalecimento, embora o paciente ainda sinta um pouco de dor.
Sr. Wilson ia quase diariamente à clínica para as seções de fisioterapia.
Acompanhado pela profissional, o paciente fazia regularmente laser, ultrassom, 10 minutos de bicicleta, 10 de 10 na cadeira extensora,
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exercício de