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JOHN
T. HANSEN & DAVID R.
LAMBERT
Correlação Clínica
Fratura do processo coronóide da ulna com luxação posterior do cotovelo. A fratura coronóidea pode ocorrer ocasionalmente, sem
luxação.
Luxação posterior.
Note a proeminência do olécrano para posterior e
da extremidade úmero Luxação divergente, medial-Iateral ocorrer
O tipo também pode
(extremamente
Luxação medial
(muito rara)
Luxação lateral
tipo
anterior-posterior (raro).
distal do
para anterior.
(incomum).
Luxação posterior com fratura
do processo coronóide e cabeça do rádio. Rara, porém grave; o desenlace clínico é
raro).
ruim mesmo com bom tratamento. Pode exigir
artroplastia totalI 1d~o~pj~ji~~, cotovelo. __
Luxaçãõ aótêrio! ao rádio e da ulna com fratura do olécrano. Reduzida e fixada como a fratura de olécrano
sem luxação.
AE luxações do cotovelo ocupam o terceiro lugar em freqüência, depois das luxações do ombro e do dedo, A lu}ação em geral resulta de quedas sobre a mão estirada e abrange os seguintes tipos:
.
• Posterior (a mais comum)
• Lateral (incomum)
• Anterior (rara; pode lacerar a artéria braquial)
• Medial (muito rara)
As luxações podem ser acompanhadas por fraturas do epicôndilo medial do úmero, do olécrano (ulna), da cabeça do rádio ou do processo coronóide da ulna, e por lesão dos nervos ulnar (mais comum) ou mediano,
ANATOMIA
CLÍNICA DE NEITER/MEMBRO
SUPERIOR
155
Antebraço: Músculos e Nervos da Camada Superficial do Compartimento Anterior
N. ulnar
A. braquial e n. mediano
A~lnar
N. cutânec lateral do antebraço
(ramo terminal do n. musculocutâneo)
Epicôndilo
M. braquial
Tendão do m. bíceps braquial
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M. pronador redé!,do A. radial
Aponeurose
radial do carpo
M. flexor docarpo N. mediano
u/nar
A. e n. ulnares
Tendões do m.
carpal palrnar"
flexor superficial dos dedos
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o retináculo dos músculos extensores)
Aponeurose
palmar
superficiais
Tendão do m. palmar longo
A. radial
com
Mm. flexores
M. palmar