Lesão aguda renal

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Proteção e Regeneração dos Rins após uma Lesão Aguda: Progresso através da terapia com células tronco

A lesão aguda do rim(AKI) é uma síndrome comum em pacientes hospitalizados, particularmente naqueles com idade avançada, síndromes metabólicas , doença renal crônica(CKD) e doenças vasculares. Apesar do fornecimento de cuidados de suporte, a AKI tem se mostrado como uma das principais causas de morbidade e mortalidade em hospitais, pois ,atualmente, não há nenhuma terapia definitiva para esta complicação.O grau de recuperação de uma AKI é uma função do rim que possui a habilidade reparar si próprio. A fisiopatologia da AKI inclui efeitos danosos nas células endoteliais e tubulares e nos microvasos. As principais injúrias adicionais se devem a inflamações intensas. Essa complexidade pode ser um dos motivos pelos quais ensaios clínicos com fatores como o peptídeo natridiurético atrial(ANP), o fator de crescimento, como a insulina 1 (IGF-1),e a eritropoetina tem falhado.,A creatinina sérica é o principal diagnóstico indicador da AKI,contudo, geralmente identifica o dano apenas 24-36 horas depois da lesão, o que faz com que ocorra um atraso nas intervenções que poderiam ter sido efetivas se tivessem sido apliacadas desde o início. Percebe- se que as chances de desenvolver AKI aumentar com o passar da idade e no pós- operatório quando eles são submetidos a cirurgia cardíada ou são sujeitos a outros danos tóxicos ou isquêmicos dos rins. Aproximadamente todas as formas de AKI severas têm permanecido resistente aos tratamentos e estão associados ao elevados índices de morbidade e mortalidade.As consequências de uma isquemia aguda para um rim com uma CKD pré-existente irá resultar em uma rarefação da densidade microvascular e ,assim, aumentar a subperfusão e a isquemia, levando a um estado pró-infalmatório persistente, a uma fibrose intersticial mal- adaptada e um requerimento eventual de uma terapia de substituição de rim. Fases da Fisiopatologia da AKI

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