Lenda e sua comprovação cientifica
No trabalho apresentado iremos conhecer um pouco melhor a lenda do boitatá.
Além da estória contada através do senso comum, veremos algumas possíveis explicações para essa lenda. Com um olhar mais profundo e curioso, conheceremos o outro lado da estória, que pode estar ligado a fenômenos naturais. Boitatá, mito ou verdade?
2. A lenda do Boitatá
Inicialmente, gostaríamos de relembrar o quanto as lendas fizeram e fazem parte de nossas vidas. Desde muito pequenos, ouvimos alguma historia misteriosa, seja contada por nossos pais, amigos, e geralmente por nossos avos!
Sendo assim, aqui vamos conhecer uma dessas historias o Boi Tatá, você já deve ter ouvido falar na lenda dos boitatás do cemitério ou dos pântanos. A lenda surgiu quando os primeiros jesuítas portugueses ao chegarem ao Brasil avistaram grandes chamas azuladas em locais próximos a covas.
O Boitatá também é visto como um monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz à lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram. Desde então anda pelos campos em busca de restos de animais. Algumas vezes, assume a forma de uma cobra com os olhos flamejantes do tamanho de sua cabeça e persegue os viajantes noturnos. .
Às vezes ele é visto como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para outro da mata. No Nordeste do Brasil é chamado de "Comadre Fulôzinha". Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios.
Dizem ainda que ele é o espírito de gente ruim ou almas penadas, e por onde passa, vai tocando fogo nos campos. Outros dizem que ele protege as matas contra incêndios. Uma versão conta que seus olhos cresceram para melhor se adaptar à escuridão da caverna onde ficou preso