Leitura

O processo cognitivo da leitura e da escrita

A discussão de ler e escrever visualizam, disputa, desafios e interesses que envolvem toda a história de uma nação do ponto de vista educacional. Decorrendo disso, a leitura surge como uma prática social e também como uma tarefa da escola, oferecendo o indivíduo uma certa autonomia em toda parte, que seja educacional ou social. Além do mais, surgem os impactos das novas tecnologias nas produções de escrita e de leitura, levando ter uma nova óptica da educação.
Através da exigência que o mundo exterior proporciona, a educação é convocada a transformá-la. A partir do momento que a sociedade passa a excluir indivíduos não letrados, surge a necessidade de aprimorar a educação. Com isso o sistema torna-se muito volúvel, tendendo a novos paradigmas constantemente. Cabe, nesse momento, o professor salientar a importância do valor social que a leitura assume. Ultimamente os temas analfabetismo e letramento são de grandes debates, devidos aos avanços e exigências da sociedade, que obriga a educação acompanhar as novas necessidades da sociedade
Num primeiro momento ler e escrever é alfabetizar no sentido restrito, porém, ler muito ínsita o desenvolvimento interpretativo. De acordo com Paulo Freire (1992, p.76.) “ler um texto é algo sério (...) é aprender como se dão as relações entre as palavras na composição do discurso. É tarefa de sujeito crítico, humilde e determinado. (...) Implica que o (a) leitor (a) se adentre na intimidade do texto para aprender sua mais profunda significação”. Esse dever, de ler e escrever, é compromisso da escola para com os seus alunos. É na escola que há uma relação entre a leitura e a escrita com as diversas disciplinas. Cabe ressaltar aquela visão equivocada que ler e escrever é um compromisso somente da área de Português, não mais, essa tarefa envolvem todas as disciplinas. Isso não quer dizer que essa atividade começa e acaba na escola, deve ser considerada como ponto de partida.
No que diz