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Origem[editar | editar código-fonte]
Quando o sociologista francês Maurice Halbwachs cunhou o termo memória coletiva4 para designar o fenômeno que surge da interação social, Halbwachs concordou com a sociologia tradicional de Durkheim que observou como as representações coletivas do mundo, incluindo as do passado, tinham suas origens na interação de entidades coletivas desde o início e que não poderiam ser reduzidas a contribuições de indivíduos; eventos e experiências lembrados são raramente constituídos por indivíduos à parte de outros ou de seu grupo social.5
Le Goff - Memória
A memória, como propriedade de conservar certas informações, remete-nos em preimeiro lugar a um conjunto de funções psíquicas, graças às quais o homem pode atualizar impressões ou informações passadas, ou que ele representa como passadas.
O processo da memória no homem faz intervir não só a ordenação de vestigios, mas também a releitura desses vestigios".
Pierre Janet "considera que o ato mnemônico fundamental é o "comportamento narrativo", que caracteriza antes de mais nada pela função social,pois se trata de comunicação de outrem de informação na ausência do acontecemento ou do objeto que constitui o seu motivo.
A utilização de uma linguagem falada, depois escrita, é de fato uma extensão fundamental das possibilidades de armazenamento da nossa memória que, graças a isso, pode sair dops limites físicos do nosso corpo para se interpor quer nos outros, quer nas bibliotecas. Isto significa que, antes de ser falada ou escrita, existe uma certa linguagem sob a forma