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As críticas à política da Rainha Isabel partiram de grupos calvinistas ingleses, que foram denominadospuritanos porque pretendiam purificar a Igreja Anglicana, retirando-lhe os resíduos de catolicismo, de modo a tornar sua liturgia mais próxima do calvinismo.
Desde o início, os puritanos já aceitavam a doutrina da predestinação. O movimento foi perseguido na Inglaterra, razão pela qual muitos deixaram a Inglaterra, em busca de outros lugares com maior liberdade religiosa. Um grupo, liderado por John Winthrop, chegou às colinas da Nova Inglaterra na América do Norte em abril de 1630.
As origens calvinistas do puritanismo[editar | editar código-fonte]
Quando Calvino ainda vivia em Genebra iniciou-se um conflito entre os partidários da casa de Sabóia (católicos) e os confederados (protestantes), que deram mais tarde origens aos grupos huguenotes na França.
A variante calvinista do Protestantismo seria bem sucedida em países como a Suíça (país de origem), Países Baixos, África do Sul (entre os Afrikaners), Inglaterra, Escócia e EUA. Dando origem a vários segmentos que mudaram profundamente a história da humanidade. Calvino se opôs à Igreja Católica e aos Anabatistas.
O calvinismo inglês estavam descontentes com a Reforma na Inglaterra, que não teria sido suficientemente radical e romperam com a Igreja Anglicana por continuar a realizá-la.
Com os ideais iluministas, e a doutrina de Calvino, os primeiros protestantes ingleses se tornaram um grupo tipicamente conservador.
Os puritanos não se desenvolviam na Inglaterra[editar | editar código-fonte]
O surgimento do puritanismo está ligado às confusões amorosas do rei Henrique VIII (1509-1547) e à chegada do protestantismo continental à Inglaterra. O movimento puritano, em seus primórdios, foi claramente apoiado e