leite tipo C
5.1.1 Determinação do número mais provável (NMP)
Após as 48 horas, verificou-se que os três tubos 10-1 estavam turvos e não houve formação de bolhas. Em apenas um tubo da diluição 10-2 houve a formação de bolhas, podendo afirmar então que a bactéria presente é fermentadora de lactose, porém não se pode afirmar que se trata de coliformes totais.
Não foi possível confirmar os resultados dos outros procedimentos realizados pois houve um contratempo com a estufa de incubação, que alterou a temperatura para
45 ºC. A essa temperatura, os microrganismos fermentadores de lactose não resistem, sendo este um dos fatores extrínsecos mais importantes para o seu crescimento
5.1 LEITE PASTEURIZADO TIPO C
5.1.1 Determinação do número mais provável (NMP)
Após as 48 horas, verificou-se que os três tubos 10-1 estavam turvos e não houve formação de bolhas. Em apenas um tubo da diluição 10-2 houve a formação de bolhas, podendo afirmar então que a bactéria presente é fermentadora de lactose, porém não se pode afirmar que se trata de coliformes totais.
Não foi possível confirmar os resultados dos outros procedimentos realizados pois houve um contratempo com a estufa de incubação, que alterou a temperatura para
45 ºC. A essa temperatura, os microrganismos fermentadores de lactose não resistem, sendo este um dos fatores extrínsecos mais importantes para o seu crescimento
6 CONCLUSÃO
Pôde-se concluir com os resultados obtidos na análise do leite cru, que ele pode ser classificado como leite cru tipo A ou leite cru tipo B, pois o UFC/ml está abaixo do máximo permitido pela legislação. Este leite também pode ser classificado como leite cru tipo C, pois não existe legislação para esta classe. Quando na verdade não deveria existir essas classificações para o leite, pois se trata de um alimento.
As colônias de coliformes fecais isoladas apresentaram características morfológicas de bacilos gram-negativos, indicando se tratar da bactéria