Leia o texto “Aristóteles: ética da imanência” de Olinto Pegoraro e responda:

CEDERJ - UFF
Disciplina: Filosofia e Ética
Atividade à Distancia Aula 5
Nome: Rafael Fernandes Rodrigues
Polo: Campo Grande Matricula: 15213110441
Curso: Administração Pública

Leia o texto “Aristóteles: ética da imanência” de Olinto Pegoraro e responda:

1. Compare e diferencia a noção aristotélica de virtude da noção platônica de virtude.
R: Para Aristóteles, não existem virtudes inatas, todas se adquirem pela repetição dos atos, que gera o costume, e esses atos, para gerarem as virtudes, não devem desviar-se nem por falta, nem por excesso, pois a virtude consiste na justa medida, longe dos dois extremos.
Para Platão a virtude cada segmento da alma deve atuar de acordo com a virtude que lhe corresponde. Desta forma, a ação do homem é determinada.
2. O que significa o “finalismo” na ética aristotélica?
R: Segundo Olinto Pegoraro, Aristóteles antes de qualquer outro objetivo procurou tentar definir da melhor maneira possível, qual seria a finalidade própria do ser humano ( desta o termo “finalismo”).
O homem sempre é motivado por algum objetivo, interesse, finalidade, antes de iniciar sua investida em busca do alcance de uma meta. Desta forma sua ética é considerada finalista, no sentido de que o mesmo é motivado pelo alcance de um ideal, porém, a pessoa que é consciente desta atitude, torna-se apenas um desequilibrado, sem visão de resultados.

3. Em que consiste a felicidade e quais são as condições da vida feliz, segundo Aristóteles?
R: Segundo Aristóteles, felicidade pode ser um bem, no trecho a seguir “ Se há para as ações que praticamos, alguma finalidade que desejamos por si mesma, sendo tudo o mais desejado por causa dela, e se escolhemos tudo por causa de algo mais ( se fosse assim, o processo prosseguiria até o infinito, de tal forma que o nosso desejo seria vazio e vão), evidentemente tal