Lei Seca
A Lei Seca (Estudo do Caso)
Stefany Camila do Nascimento Alves
Braga, 02 de Maio de 2014.
Introdução:
A lei seca é um assunto muito importante para os dias atuais. Quase sempre, não conseguimos nos aprofundar, não conseguimos formular uma tese consistente sobre este assunto.
Porém, para criarmos uma crítica fundamentada, necessitamos de informações de qualidade, que os meios de comunicação raramente oferecem, já que as informações que divulgam, em realidade, são campanhas a favor ou contra o tema da vez e omitem, propositalmente, qualquer argumento que fragilize o impacto de seu discurso. São campanhas que subestimam a inteligência da audiência e entendem a população como rebanho a ser guiado. São campanhas que não pretendem esclarecer o problema, e visam, somente, convencer a qualquer custo. No caso da Lei Seca, essas campanhas com aparência de informação parecem funcionar e são capazes de fazer calar os que não gostam desta lei. Faz que nos sintamos culpados.
Como criticar uma lei que pretende “salvar vidas”, “minimizar nossos sofrimentos”, “preservar a família”? Seria como criticar a Madre Tereza de Calcutá em sua missão sagrada. Não podemos afrontar o seu sacrifício cristão, porque somos cristãos. O Cristianismo constituiu o modo de pensar e sentir da nossa sociedade. Claro está que há outras filosofias ou ideologias em jogo, mas o Cristianismo encontra-se nos alicerces da nossa sociedade. E aí está o primeiro empecilho para a formulação de uma crítica: sentimo-nos culpados ao questionar uma medida que pretende salvar vidas, “salvar-nos”, enfim.
A “Lei Seca”: estudo de caso.
Lei norte-americana de 1919 (18.a Emenda) que proibia a produção, venda e consumo de bebidas alcoólicas, e ficouconhecida como prohibition dirge. O movimento contra o álcool começou na segunda metade do século XIX. O primeiroestado a decretar uma lei proibitiva foi o de Maine, mas depressa outros lhe