LEI DE KIRCHOFF
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LEI DE KIRCHOFF E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
BRUNO AMORIM
GABRIEL DIAS
LUAN KAIQUE BASTOS
RODRIGO WESTE
SÁVIO FERREIRA
SALVADOR, BAHIA, BRASIL.
2015
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LEI DE KIRCHOFF E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
BRUNO AMORIM
GABRIEL DIAS
LUAN KAIQUE BASTOS
RODRIGO WESTE
SÁVIO FERREIRA
SALVADOR, BAHIA, BRASIL.
2015
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A resistência elétrica de um determinado resistor é definida pela relação
onde, R é a resistência elétrica, U é a diferença de potencial elétrico, I é a corrente elétrica. Essa lei foi enunciada pela primeira vez pelo físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854) e é por isso denominada Lei de Ohm.
O comportamento de I em função de U depende de características do componente elétrico. Quando U/I é constante para qualquer valor de U, o elemento é chamado de resistor linear ou ôhmico. Aqueles que não obedecem uma relação de linearidade são chamados de resistor não-ôhmicos. Assim, para um resistor ôhmico, o valor da resistência elétrica deve permanecer constante à medida que fazemos variar U e i. Muitas vezes desejamos inserir uma determinada resistência em um circuito, entretanto, não dispomos de resistores com aquela resistência desejada. Nesse caso, podemos obtê-la associando diversos resistores em série, paralelos ou em uma associação mista de série com paralelo. Exemplos dessas associações podem ser vistas nas Figuras 1, 2 e 3 abaixo.
Figura 1 – Associação de resistores em SÉRIE;
Figura 2 – Associação de resistores em PARALELO;
Figura 3 – Associação MISTA de resistores;
As Leis de Kirchhoff são empregadas em circuitos elétricos mais complexos, como por exemplo, circuitos com mais de uma fonte de resistores estando em série ou em paralelo. Para estuda-las vamos definir o que são Nós e Malhas:
Nó: é um ponto onde três (ou mais) condutores são ligados.
Malha: é qualquer caminho condutor fechado.
Figura 4 -