Lei de hulk e cálculo da mola
Sempre que falamos de qualquer tipo de energia (energia mecânica, energia potencial gravitacional, energia elástica e também conservação de energia) podemos seguramente associar a uma mola pois é nela que se apresenta toda e qualquer trio de energia mesmo a mola estando em repouso. Segundo Lavoisier, diz: “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, baseado nessa frase buscamos trabalhar a conservação de energia em uma mola. Para uma força ser considerada conservativa ela precisa devolver o trabalho realizado para vencê-la, como por exemplo o próprio peso de um corpo, e energia elástica. No entanto quando existe a força de atrito cinético a qual não,permita que haja o trabalho necessário para vencê-la, é o tipo de força não conservativa ou dissipativa (quando ocorre a degradação da energia mecânica). De modo a facilitar o entendimento vamos as figuras abaixo onde consideramos de um modo geral a mola em repouso estático (figura 1)
Para comprimirmos a mola é necessário que exista uma força aplicada em suas extremidades do modo que a mesma se contraia. Ao aplicarmos essa força sobre a mola possibilitamos que exista a presença de trabalho que corresponde da transferência de força da pessoa que empurra o carrinho para a mola. Assim como podemos ver na figura 2, com a mola já comprimida e uma trava impedido que o carrinho se liberte.
A mola estando comprimida ela acumula energia, porem essa energia acumulada só poderá ser liberada ao retirar a trava do carrinho. Essa energia acumulada e o que chamamos de Energia Potencial Elástica, Potencial porque pode se manifestar, e Elástica pois está comprimida em um corpo elástico e deformado. A partir do momento em que se retira a trava do carrinho passamos a ter um movimento e uma transferência de energia da mola para o carrinho assim existindo o trabalho mais uma vez onde a Energia Potencial Elástica se transforma em Energia Cinética. Assim como na figura 3
Assim chegando a transformação