Lei de Hooke
Os objetivos do trabalho são: aprender a determinar a contante elástica de uma mola pelo método estático, conseguir interpretar o gráfico da deformação da mola em relação à força, verificar a Lei de Hooke e discutir o seu comportamento, analisar a associação de molas em série e em paralelo, analisar as trocas de energia quando um corpo, suspenso pela mola, oscila em torno de sua posição de equilíbrio.
Introdução Teórica
Molas são elementos mecânicos elásticos, independente do seu tamanho ou formato. Isto significa que ela vai trabalhar sempre dentro da zona elástica determinada pela Lei de Hooke (Lima, F.S, 2010). A constante elástica determina a relação entre a carga aplicada e a deformação. Ou seja, as molas armazenam energia e a devolvem sem deformarem plasticamente, mas se a deformação ultrapassar a sua constante, ela vai se deformar permanentemente (Lima, F.S, 2010).
A Lei de hooke, citada anteriormente, consiste basicamente na consideração de que uma mola possui uma constante elástica k. Esta constante é obedecida até um certo limite, onde a deformação da mola em questão se torna permanente. Dentro do limite onde a lei de Hooke é válida, a mola pode ser comprimida ou elongada, retornando a uma mesma posição de equilíbrio( Kítor, G.L, [2010]). equação: F = -k.x
A partir da equação pode se concluir que a força é negativa, ou seja, oposta a força aplicada. Segue que, quanto maior a elongação, maior é a intensidade desta força, oposta a força aplicada ( Kítor, G.L, [2010]).
Veja o gráfico da lei de Hooke:
compressão da mola, ao longo do sentido negativo do eixo x, esta força assume valores negativos. Já a força de reação oferecida pela mola assume valores negativos para a elongação e valores positivos para a compressão ( Kítor, G.L, [2010]).
Procedimento
Prática 1:
1- Ajustamos o suporte que segura a mola de tal forma que a parte inferior do gancho ou da mola fique em um dado valor da escala, que corresponderá a d=0.
2-