Lei de hooke
Introdução
Segundo os resultados obtidos pela física experimental, não foi encontrado até hoje um corpo que não sofra deformações, que podem ser percebidas ou não aos olhos humanos, ao ser aplicado nele uma força F, considerando deformação como uma alteração na forma ou nas dimensões, ou na forma e dimensões, do corpo considerado. Essas deformações, que podem ser de vários tipos: compressões, distensões, flexões, torções, etc. Tais deformações podem ter duas características. Deformações, cujas variações permanecem mesmo após a retirada da força F aplicada, são denominadas Deformação Plástica e as deformações, cuja suas variações se extinguem após a retirada da força F aplicada, são chamadas de Deformação elástica e esta será alvo de análise experimental que será relatada ao decorrer do texto.
Tomando como parâmetro a Lei de Hooke, que foi concebida após a observação feita pelo Físico inglês R. Hooke que observou a proporcionalidade entre a força deformadora F e a Deformação elástica ∆x e relacionou a Força elástica (Fel), reação da força aplicada e deformação do corpo (neste caso uma mola). Hooke afirmou que a Força Elástica Fel é diretamente proporcional à deformação ∆x. A expressão matemática para esta Lei é Fel = K.∆x e em uma análise vetorial se dará Fel = -K.∆x, uma vez que a Força elástica se dá no sentido contrário da aplicação da força F, ou seja, F = -Fel
No caso de uma mola podemos observar de maneira bem simples que essa força resultante denominada Força elástica Fel vai variar de mola para mola. Esse fato se deve a uma propriedade que cada mola tem em particular que será chamada, a grosso modo, de grau de dureza da mola, mas a teoria denomina essa propriedade como constante elástica K e generaliza essa propriedade a todo e qualquer corpo já estudado, considerando assim, não haver nenhum corpo se quer que seja perfeitamente rígido.
Nessa análise experimental o objetivo será a determinação dessa constante elástica de um