Lei de Hooke
ESTIMATIVA DA CONSTANTE ELÁSTICA DE UMA MOLA
Faculdade Área 1, Engenharia 2013.1, turma: 5DINA-MT3
Dante Mascarenhas; Gilberto Bosque; Judson Reis; Railane Alexandre de Souza; Robson Rios.
Docente: Alexandre Silva – Disciplina: Dinâmica
Resumo: Nesse experimento percebemos o comportamento elástico de uma mola e estimou sua constante elástica entendendo melhor o mecanismo de restauração de estado de equilíbrio de uma mola, o comportamento da constante elástica com molas em série e paralelo, e depois comparamos os resultados obtidos por métodos diferentes.
Palavras-chave: elástica, mola, massas, comprimento, equilíbrio.
I. Introdução
A Lei de Hooke consiste basicamente na consideração de que uma mola possui uma constante elástica k. Esta constante é obedecida até certo limite, onde a deformação da mola em questão se torna permanente. Dentro do limite onde a lei de Hooke é válida, a mola pode ser comprimida ou alongada, retornando a uma mesma posição de equilíbrio. Analiticamente, a lei de Hooke é dada pela equação:
F = -k . x
II. Experimento
Utilizou-se de:
01 Régua graduada;
01 Conjunto com: 01 Suporte, 01 Porta peso e 02 Molas;
01 Conjunto de massas com 50g cada.
Fixou-se a primeira mola (mola simples) no suporte, determinando com a régua do mesmo o comprimento inicial do porta-peso mais a mola sem distensão (X0). Anotamos a medida depois acrescentamos as massas ao conjunto, medimos a distensão resultante para cada acréscimo. (X = X – X0). E preenchemos a tabela. Foi feito o mesmo com a segunda mola (mola simples); Depois colocamos as duas em uma base (molas em paralelo) e fizemos os mesmos processos; Depois colocamos duas molas conectadas entre si (molas em série) e fizemos os mesmo processos também.
III. Resultados
Depois de todos os procedimentos descritos observa-se que as constantes elásticas das molas 1e 2 foram diferentes mesmo sendo do mesmo tamanho e mesmo material. Atribui-se esse fato ao desgaste das mesmas