psicologia

Apostila – Psicologia Jurídica (Forense) – 2013.
“A Psicologia como Ciência Humana”
Atualmente, a Psicologia vem se tornando cada vez mais popular e necessária, por isso, a importância de estudo sobre os temas que partilham das mais variadas formações profissionais.
Toda conduta psicológica justifica-se pela necessidade do homem em evoluir. Este dinamismo, ligado temporalmente a cultura e economia dos povos, traz uma série de estímulos que tornam necessárias as novas alternativas das Ciências Humanas.
A Psicologia é tratada como Ciência jovem, em média 50 anos, mais os problemas tratados por ela são bem velhos, desde o tempo dos filósofos que já se tentava interpretar a psique do homem. Um exemplo a se analisar, é o folclore, que é repleto de ensinamentos psicológicos, provindos da cultura dos povos, nas mais diferentes partes do mundo. Enfim, onde está presente o homem, está presente a psicologia, tentando entender, interpretar, prever, e controlar o comportamento humano. Quando os filósofos, primeiros estudiosos do comportamento, procuraram descrever a conduta do homem, tratavam como manifestação da alma. Muitos foram os cientistas que tentaram fazer da Psicologia uma Ciência como objeto definido, métodos e leis. Verdade, porém, é que foi Wilhelm Wundt (1832 – 1920), quem colocou o marco inicial da Psicologia moderna, ou realmente científica, criando em 1879, o primeiro laboratório de psicologia do mundo na Universidade de Leipzig, na Alemanha.
Como Ciência, a Psicologia está baseada em probabilidades científicas, para compreendermos o que caracteriza as ciências humanas, vamos traçar um paralelo com as ciências exatas. Existem de fato diferenças significativas entre elas. Pode-se apresentar como protótipo do raciocínio exato o seguinte: A+B=AX. A Ciência do comportamento por sua vez, conclui: A variável X, pode ser motivo do comportamento A. Logo o que caracteriza as Ciências exatas, “é a quase certeza”, de suas conclusões. Já o que caracteriza as