Lei de Boyle-Mariotte - Física Experimental
Grupo: Gabriela Pivetta Suaid
Pollyana Barreto Côrrea
Dayane Macedo
Turma: B (10:00-12:00Hrs)
1. INTRODUÇÃO
Este relatório trata-se de uma análise de resultados obtidos em uma experiência realizada no Laboratório de Física Experimental II da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – campus Macaé, com o objetivo de estudar a Equação dos Estados através do experimento com um equipamento para a verificação da lei de Boyle-Mariotte. Também foi proposto a análise do gráfico correspondente a essa lei.
O equipamento utilizado nessa experimento consiste em um manômetro, uma seringa graduada, com um embolo móvel, e mangueiras que conectam um ao outro.
Usando os materiais citados foi permissível o coletar os dados necessários para constatar a veracidade da lei de Boyle-Mariotte. Girando o parafuso que pressiona o embolo da seringa, foi possível diminuir o volume, consequentemente extrair a pressão, sendo esse processo repetido 10 (dez) vezes.
Como não se conhece o volume inicial do gás contido nas mangueiras, logo foi escolhido um volume referencial ().
Dada a fórmula,
Podemos relacionar, , , , .
A partir dos dados obtidos e do Método dos Mínimos Quadrados (MMQ), foi possível calcular, onde A é o coeficiente linear e B é o coeficiente angular:
Com suas respectivas incertezas,
Sendo o gráfico:
Como o volume é proporcional à quantidade de gás, uma massa de n mols, nas mesmas condições, ocupa um volume n vezes maior, o que dá, finalmente:
Esta é a equação de estado dos gases ideais, também conhecida como a lei dos gases perfeitos.
Para calcular o número de mols, foi preciso medir a temperatura ambiente que se encontrava a (27 ± 1) ºC e ter conhecimento da constante de Clapeyron (R= 8,314 J/molK). Mas antes é necessário encontrar P e V. (obs: ).
2. CONCLUSÃO:
Foi possível constatar através do cálculos que a lei de