Fluidos
CAMPUS ITABIRA
Guilherme Condé Grossi – 24577 – P7A
Hugo Assis Juste – 24572 – P7A
Igor Vinícius Silva Siguinolfi – 24203 – P7A
Tatiane Bistulfi – 25167 – P7A
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE ENGENHARIA DE FLÚIDOS
Transformação Isotérmica – Lei de Boyle-Mariotte
Itabira 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – CAMPUS ITABIRA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
NOME DOS ACADÊMICOS E RA 1- Guilherme Condé Grossi – 24577 2- Hugo Assis Juste – 24572 3- Igor Vinícius S. Siguinolfi – 24203 4- Tatiani Bistulfi - 25167 | DISCIPLINAEngenharia de Fluidos – BAC014 | PROFESSOR(A)João Teles Ribeiro da Silva | LABORATÓRIOLF1 | ASSUNTO DA AULA PRÁTICATransformação Isotérmica – Lei de Boyle-Mariotte | DATA DA AULA PRÁTICA08/05/2013 |
INTRODUÇÃO
Lei de Boyle-Mariotte: Esta lei diz que sob temperatura constante (condições isotermas), o produto da pressão e do volume de uma massa gasosa é constante, sendo, portanto, inversamente proporcionais. “Qualquer aumento de pressão produz uma diminuição de volume e qualquer aumento de volume produz uma diminuição de pressão.” [1]
Em um gráfico Pressão x Volume (P, V), sob uma temperatura constante, o produto entre pressão e volume deveria ser constante, se o gás fosse perfeito. Existe uma temperatura onde o gás real aparentemente obedece à lei de Boyle-Mariotte. Esta temperatura é chamada de temperatura de Mariotte. [1]
Sob temperatura constante T, o volume V ocupado por uma certa massa de gás é inversamente proporcional à pressão P à qual o gás está submetido, ou seja:
Vα ( 1P ), logo, P.V = Constante = K, isto é:
P0V0= P1V1= P2V2 = PnVn= K (I)
Esta relação é rigorosa para os gases ideais e tem validade aproximada para os gases reais. [1]
OBJETIVOS
O experimento teve como objetivo encontrar o volume do sistema, o valor de K para o ar, além de descobrir até que ponto a lei de Boyle-Mariotte é válida para o ar.
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais Utilizados
01 aparelho