Legendas

Ainda somos responsáveis pelo choro de nossas crianças.

A guerra ainda é comum, e as armas ainda fazem parte das rotinas de nossas crianças.

Os homens fazem e recebem guerra. As crianças apenas se rendem e choram por ela.

Desperdiçamos alimentos enquanto nossas crianças ainda sofrem com a fome.

A seca e a fome ainda existem tão próximas quanto deveríamos enxergar.

Em nome da guerra, o homem ainda é capaz de destruir casas e famílias inocentes.

Ainda fazemos desigualdade e as drogas para superá-las.

A droga ainda é realidade para nossas crianças.

Não há urgência maior que a fome.

O ideal pela mudança é capaz de tornar forte o fraco.

A mudança marca história quando a busca é maior que a dor causada por ela.

O ser humano ainda acredita em raças, e é capaz de exterminá-las por julgá-las umas superiores às outras.

A repressão mata manifestos e manifestantes, mas nunca matará ideais.

A busca pelo trabalho é uma busca pela sobrevivência. A sobrevivência é maior que as fronteiras.

O trabalho acumulado é resultado de um consumo exagerado. Nossas crianças ainda são reféns disto

O trabalho infantil ainda é existe.

A dor e o sofrimento fazem o homem largar tudo. A busca é por uma esperança desconhecida.

Na guerra, é certo que ao menos duas coisas não distinguem alvos: A bomba e o ódio.

Os homens se organizam, cada qual à sua maneira, quando a esperança abastece a mudança.

Nossas posições são capazes fortalecer os mais fracos.

A fome ainda é uma realidade. Qual o seu valor para um prato de comida?

A bomba não resolve divergências. Apenas se livra delas.

O simples ato de se posicionar já pode transformar o mundo.

Se você é neutro em uma situação de opressão, você já assumiu o lado do opressor.

Nós temos responsabilidade por esta realidade.

Os contextos mudam, mas o homem ainda é capaz das mesmas atrocidades que abominávamos na história.

Pela história, conhecemos e abominamos as injustiças. Pela