Legalizacão da Maconha
Metodologia:
Para o desenvolvimento dessa pesquisa, foi utilizado o método de analise documental, orientado por documentos já disponíveis dando uma visão macro em torno desse divergente tema.
Objetivo geral Demonstrar para a sociedade que mais uma vez estamos mediante um debate sobre a legalização de uma droga que embora seja taxada como “droga leve’’, ela traz efeitos nocivos para a saúde.
Objetivo especifico: O objetivo da pesquisa é apresentar os benefícios no caso de uma possível legalização da maconha, além ainda de mostrar os pontos negativos. Os fatos existem e não irão regredir, para tanto precisamos estar aptos às mudanças comportamentais.
Introdução:
No Brasil, a Lei Antidrogas (Lei 11.343/2006) proíbe o uso de substâncias entorpecentes, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas.
De acordo com a legislação, quem adquirir guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal, está sujeito à penas de advertência, prestação de serviços à comunidade e à medida educativa de comparecimento a programas ou cursos. Cabe ao juiz determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal.
Já os traficantes podem ser condenados a pena de cinco a 15 anos de prisão, mais pagamento de multa. Induzir alguém ao uso indevido de droga é crime punível com até seis anos de detenção. Quem oferece drogas com o objetivo de lucro pode ser punido com até um ano de prisão.
Uma discussão polêmica que se arrasta há anos entre intelectuais e mesmo nas ruas chega ao Congresso Nacional mais uma vez em 2014.
O debate sobre a legalização da maconha entrou na pauta dos políticos em Brasília através de uma iniciativa popular apoiada por mais de 20 mil assinaturas na internet. A legalização da droga para os usos