Laudo psicológico: operacionalização e avaliação dos indicadores de qualidade.
Ao me deparar com a leitura do texto “Laudo psicológico: operacionalização e avaliação dos indicadores de qualidade”, de imediato percebi o tema principal proposto que foi a falta de cuidado na elaboração do laudo tem gerado denúncias contra psicólogos. O trabalho avaliou a guarda, a estrutura e o preenchimento dos documentos produzidos por sete psicólogos peritos em trânsito.
Baseando-se na pesquisa feita, o autor inicia sua trajetória pelo tema proposto discorrendo sobre laudos dos motoristas profissionais que se submeteram à avaliação psicológica em uma clínica credenciada em dois momentos: aquisição da permissão (2002) e renovação/mudança de habilitação cinco anos depois (2007).
Seguindo adiante em seu texto, o autor discorre a respeito aos critérios de qualidade que foram definidos e operacionalizados com base nas resoluções do Conselho Profissional. Dos 839 motoristas selecionados para participar do estudo tendo seus laudos avaliados, esperava-se encontrar igual quantidade de laudos. Foram encontrados 67 laudos, tanto em 2002 quanto em 2007, o que evidenciou problemas na guarda dos laudos.
A essa altura do texto, percebe-se a intenção do autor de compartilhar uma grande gama de informações a respeito do assunto acima citado. Percebe-se ainda que o autor possui muito conhecimento a respeito do assunto tratado. Entretanto analisaram-se os 67 laudos de 2007, sendo indicados vários problemas na estrutura (inexistência de identificação do psicólogo; em vez da conclusão, foi identificado parecer final; não foi expresso o local de realização dos exames) e no preenchimento dos laudos (uso excessivo de abreviações na escrita; incorreções na denominação dos instrumentos; ausência dos resultados e não integração dos dados obtidos no processo avaliativo).
Assim o autor sugeri avaliações sistemáticas na elaboração e na guarda dos laudos como indicadores de