Latim
Naôr Rocha Guimarães
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Agradecimentos
A Deus, pela vida e pelos meus talentos;
À Nilva, esposa e companheira, pelo apoio, e compreensão; Ao João Bosco, ao Domingos Sávio, filhos e amigos, À Elaine, à Andréia, noras e amigas, pelo incentivo e reconhecimento; Ao Vitor, ao Gustavo e à Leandra, netos queridos, pelo amor e carinho; Ao Carlos Aureliano, cunhado-irmão, pela formatação e trabalho de arte.
Dedico este trabalho a todos os colegas professores e a todos os ex-alunos do Ensino Básico e do Ensino Superior.
Prefácio
De há muito é minha intenção escrever um manual de Língua Latina, destinado a alunos dos cursos de Letras, de Filosofia, de Teologia, a estudiosos e amantes da Língua Portuguesa e, mesmo, para acadêmicos de Direito. O objetivo precípuo é despertar o uso do raciocínio, hodiernamente, tão deixado de lado, em virtude do excesso de recursos áudio-visuais, virtuais, com ênfase especial à Internet. Isso tudo é muito importante, simplesmente enquanto meios, modos ou maneiras do processo ensino-aprendizagem. Com tantas facilidades, os alunos, em sua grande maioria, em todo e qualquer curso, têm por obrigação e, infelizmente, constata-se muito tal verossimilidade, fazer as pesquisas, os trabalhos escolares e trocá-los por uma nota ou conceito. Alguns encomendam o trabalho ou pesquisa e nem sequer os lêem. Conseguem o almejado e passam de ano e... recebem o diploma, formam-se. Então, para muitos, não se estuda para aprender, mas para passar de ano, para se formar.
O latim obriga o aluno a raciocinar. Com o passar das aulas, a obrigação vai sendo substituída por gosto, por prazer. Depois é um prazer de arte. A arte de raciocinar. Daí o