Laser Dose
marcus Vinícius da Silveira, Renata Amadei Nicolau
Universidade do Vale do Vale do Paraíba (UNIVAP), Mestrado em Engenharia Biomédica Av. Shishima Hifume nº2911, 12244-000 Urbanova São José dos Campos-SP.
UNIVAP, Centro de Laser em Odontologia, Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento. Av. Shishima Hifume nº2911, 12244-000 Urbanova São José dos Campos-SP. marcus@unochapeco.edu.br, rani@univap.br
Resumo- O laser operando baixa potência (LBP) tem se mostrado uma escolha bastante adequada para a diminuição de quadros álgicos. Por não se tratar de um procedimento invasivo, vem apresentando bons resultados nos tratamentos de dor na área da Medicina. Entretanto, tem encontrado restrições no meio médico, não sendo utilizado em larga escala. Não existe ainda um consenso entre os profissionais da área, pois as propriedades dos lasers operando em baixa potência são muitas e existem divergências em tratamentos e resultados. Esta revisão tem como objetivo coletar dados da literatura sobre a utilização dos LBP na analgesia de lesões músculo-esqueléticas. Contatou-se que com o uso desse tipo de laser, a melhora analgésica aconteceu em 93% dos casos. Dados esses, que demonstram que a terapia laser possui um grande campo de aplicação na área da saúde, muito pouco explorado atualmente.
Palavras-chave: laser, dor, músculo-esquelético
Área do Conhecimento: IV Ciências da Saúde
Introdução
A terapia com laser em baixa potência (LBP) não é amplamente empregada no meio médico, contudo existem evidencias na literatura do seu beneficio na analgesia das afecções músculo-esqueléticas (TAM, 1999; CHOW, 2001). Os LBP, ou soft lasers, causam como principais efeitos a biomodulação da resposta inflamatória e analgesia. Após a absorção da radiação ocorrem mudanças físicas e/ou químicas celulares, que resultam em uma resposta