Larva Migrans
Unidade 3
Enfermagem
Parasitologia
Prof. Diego Fernandez Alarcon
Campinas 2014
Faculdade Anhanguera de Campinas
Unidade 3
Liviane Matos da Silva RA: 7093587868
Larva Migrans Cutânea e Visceral
Campinas 2014
INTRODUÇÃO
As larvas desses parasitos são comuns em animais, como cães e gatos, podem infectar os humanos, nesse hospedeiro ele pode não ser capaz de evoluir, sendo assim só capaz de migrar pelo tecido subcutâneo ou visceral, produzindo síndromes chamadas de Larva Migrans cutânea, Larva Migrans visceral e ocular.
OBJETIVO Realizar um levantamento sobre as particularidades da Larva Migrans, agente causador, espécies acometidas, sintomas nos seres humanos, formas de transmissão, tratamento, prevenção e controle para mostrar a importância do diagnostico.
DESENVOLVIMENTO
Larva migras, nomes populares, Larva migrans cutânea (LMC), dermatite serpiginosa, linear serpiginosa e bicho geográfico. Larva migrans visceral (LMV), granulomatose larval. A síndrome LMC é causada pela larva em estagio L3 dos helmintos Ancylostoma brazilense. A espécie A. braziliense parasita o intestino delgado de gatos e cães e a espécie A. caninum parasita o intestino delgado de cães. As duas espécies apresentam aproximadamente 1 cm de comprimento, o macho tem a bolsa copuladora bem desenvolvida, extremidade anterior curvada (aspecto de anzol), com capsula bucal subglobular. A, A. braziliense tem um par de dentes grandes na margem anterior da capsula bucal, A. caninum contém na mesma posição três pares de dentes. A LMV é causada principalmente pela L3, de Toxocara canis e secundariamente pela larva Toxocara cati e A caninum. A T. canis parasita o intestino delgado de cães sendo menos comum em gatos. O macho de T.canis podem medir de 4 a 10cm, as fêmeas de 5 a 18cm, possuem asas cervicais em forma de lança, esôfago sem bulbo na região posterior, e