Larva migrans
Larva migrans
301-P3B
Larva
migrans
cutânea
(LMC):
dermatite serpiginosa, dermatite linear serpiginosa e bicho geográfico.
Larva
migrans
granulomatose larval
visceral
(LMV):
Agente etiológico
LMV : Toxocara sp. (L3)
LMC: - Ancylostoma braziliense (L3)
- Ancylostoma caninum
- Ancylostoma duodenale
- Uncinaria stenocephala
- Gnathostoma spinigerum
- Necator americanos
- Strongyloides stercolaris
- Formas imaturas de Dilofiralia sp.
Distribuição Geográfica e
Epidemiologia
Prevalência em regiões tropicais e subtropicais, devido às condições climáticas: alta humidade e temperatura; solo arenoso.
Relacionada com gatos e cães que são infectados por larvas.
Crianças acometidas com mais frequência.
Parques, praças públicas.
Praias: áreas sombreadas, arenosas, sem contato com a maré (teor salino)
Ancylostoma braziliense e
Ancylostoma caninum
(LMC)
Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Nematoda
Classe: Secernentea
Ordem: Strongylida
Família: Ancylostomatidae
Gênero: Ancylostoma
Espécies: Ancylostoma braziliense e
Ancylostoma caninum
Características Morfológicas
A. caninum:
Cápsula bucal com três pares de dentes grandes na margens interna da boca.
A. braziliense:
Cápsula bucal com um par de dentes grandes na margens interna da boca.
Características Morfológicas
Extremidade posterior
Processo espiniforme (Fêmea)
Bolsa copuladora (Macho)
Ovos
Indistinguíveis entre as espécies;
São arredondados ou elipsóides;
Medem 60 x 40 mm;
A parede do ovo é dupla, delicada e transparente;
No seu interior pode ser observado as células de formato globoso;
Possui tonalidade acastanhada.
Larvas
Larvas rabditóides
Esôfago com duas dilatações;
Vestíbulo bucal longo;
Primórdio genital pouco visível
Larvas filarióides
Possuem esôfago retilíneo;
Presença de bainha;
Cauda pontiaguda;
Ativas no solo;